Francisco Argueiro Veloso, Diretor de Produção

Nosso Diretor de Produção está à frente da Argueiro Veloso Comunicações e Associados Ltda, produtora de documentários institucionais, fundada em 1998. Por vocação própria e por exigência do mercado local, Chico Argueiro vem se especializando na produção de audiovisuais com temáticas de cunho social, educativo, cultural e turismo ecológico, sempre em parceria com instituições públicas e privadas voltadas para a realização de projetos de responsabilidade social. Entre os trabalhos em que esteve envolvido, destaque para o documentário Festival Sesi de Música, realizado em parceria com o SESI em 2000, para o documentário “Primeiro Seminário da Rede de Agentes Culturais do Programa Empreendedor Cultural (PEC)", realizado junto com o SEBRAE no mesmo ano, e para o vídeo "Oficina de Vídeo Olhar Vivo - Ilê no Caminho da Liberdade", desenvolvido em 2001 junto com o Grupo Ilê Ayê, da capital Salvador.

Assim é tu, Ituaçu: fase final de montagem!

Dió e sua equipe já atingiram a fase final de montagem do documentário "Assim é tu, Ituaçu". Confira neste vídeo um pouco de metalinguagem sobre o filme e sobre o blog. O diretor de Trilha Sonora, João Omar, e o assessor de comunicação, Paolo Gutiérrez, dão uma palavrinha sobre os produtos finais desta iniciativa audiovisual.

Equipe do Documentário: João Omar, Diretor de Trilha Sonora e Produtor Executivo

Natural de Vitória da Conquista (Ba), Graduado em Composição e Regência e Mestre em Regência orquestral pela UFBa. Desenvolve atividades como compositor, arranjador, instrumentista e diretor musical. Tem realizado composições de trilhas sonoras para vídeos, filmes e espetáculos teatrais. Sua produção abrange a música erudita e popular, sob a ótica de uma tradição culta. Seus trabalhos concernem peças para violão solo, quarteto de cordas, orquestra, coro, quanto canções, embora seu trabalho como violonista tenha se destacado mais com o lançamento de seu primeiro disco “Corda Bamba”, no qual a intenção foi registrar composições e arranjos em que o violão figurasse como elemento condutor, desnudando a polivalência do instrumento. Tem trabalhos na produção operística, tanto de sua autoria (Ópera de Bolso: A Fronte Cismadora, apresentada em Salvador, março de 2001) como também em trabalhos de revisão, edição e apresentação de óperas de Elomar Figueira Mello (espetáculo: Cenas Brasileiras, apresentando 3 cenas de óperas distintas do mesmo em seis capitais do centro-sul do país, outubro de 98). Atualmente é Coordenador de Cultura do Município de Vitória da Conquista e é presidente da Fundação Casa dos Carneiros, na qual desenvolve eventos e ações voltadas para a valorização da identidade da cultura do sertão Baiano, com apresentações de música erudita e popular, atividades de formação em música e artes afins, tendo como lastro a obra de Elomar Figueira Mello.

Equipe do Documentário: Luciano PP, Diretor de Áudio

Luciano PP, natural de Macaúbas - BA e residente em Vitória da Conquista desde 1992, é um músico autodidata e com uma história musical que já faz parte do ciclo cultural da cidade. Proprietário do LuArt Studio (Studio de gravação), Luciano PP vem se destacando como arranjador e produtor musical em vários CDs gravados no seu studio e nos demais da cidade. Como instrumentista, já acompanhou alguns artistas de renome nacional e internacional, como: Dominguinhos, Osvaldinho do Acordeon, Waldones, Armandinho, Margareth Menezes, Xangai, Flávio Venturini, Edigar Mão Branca (produtor musical), entre outros. Em 2002, Luciano lançou o seu primeiro trabalho solo, o CD "Cara de Pan" (instrumental) e já em fase de gravação do seu segundo CD "Fala Baixo" com participações especiais de Arthur Maia, Armandinho, Arismar do Espírito Santo, entre outros.

Equipe do Documentário: Dió Araújo, Diretor Cinematográfico

Diretor Cinematográfico e chefe da equipe do documentário “Assim é tu, Ituaçu”, natural de Vitória da Conquista, Sudoeste da Bahia, Diomilton (Dió) Araújo tem sua trajetória marcada inicialmente como vídeomaker e produtor independente de diversos trabalhos em audiovisual com foco didático e experimental. Participou da programação da TV Local 36 da NET em Vitória da Conquista com o quadro semanal “O Andarilho” entre 2004 e 2005. A partir de 2006, adotou a produção de filmes e documentários em audiovisual como principal foco artístico, com o propósito de documentar em vídeo suas próprias raízes, os costumes e os valores da sua região. Com esse ideal em mente (e uma câmara na mão), ampliou sua produção em mídias digitais, produzindo trabalhos culturais e de utilidade pública, sendo alguns deles premiados em festivais de audiovisual. Com Denise Santos, produziu o “1,20 Não”; depois, com Denise Santos e Sophia Midian realizou os vídeos “Pati: O que vale esse povo?” e “ Encontro dos saberes”. No campo didático produziu vídeos em parceria com a UESB: “Pedra da Figura-UESB”; “Como os criadores de gado Nelore divulgam seus produtos- FTC”; “ Serra de Monte Alto: de Spix ao Parque Estadual-UESB” e “ São João do Cuscuz-UESB” entre outros. Outro trabalho de Dió que merece destaque foi seu primeiro documentário realizado no final de 2005. O vídeo “É Terno de Reis!”, tem como base a tradicional manifestação da Folia de Reis ou Terno de Reis. Neste intuito, partiu pelo sudoeste baiano adentro durante três anos em busca dos Ternos de Reis na sua realidade cotidiana regional nas épocas natalinas. O projeto final teve apoio do Fundo de Cultura da Bahia para reedição, finalização e distribuição. Hoje, Dió se encarrega de produzir o documentário “Assim é tu Ituaçu” que será exibido na TVE Bahia e TVBrasil. É um vídeo que retrata com elementos de cinema a fé, a história e belezas naturais, misturando-se ao misticismo das pessoas de Ituaçu, um dos portais da Chapada Diamantina e berço de personalidades marcantes. Com esta iniciativa e outras futuras, Dió Araújo continuará a fomentar o audiovisual nas cidades de toda a região, agregando em suas produções temas voltados aos vários aspectos que promovam a valorização de nossa gente.

Ituaçu na capital baiana

O instrumentista, cantor e compositor Moraes Moreira comemorou recentemente 40 anos de carreira artística, tendo gravadas cerca de 500 músicas e sendo um dos primeiros cantores de Trio Elétrico da Bahia. No dia 1 de novembro , esse filho ilustre da cidade de Ituaçu se apresentou em Salvador no projeto Domingo no TCA. Nossa equipe viajou à Capital Baiana com intuito de colher um depoimento do artista.

Equipe do documentário: Soraya Tosto, produtora local

Produtora Local, Soraya Tosto é uma das donas da Fazenda Moendas um dos locais onde Dió e sua equipe foram buscar cenários paradisíacos de Ituaçu. O lugar é sem dúvida um dos mais bonitos da cidade. Seus atrativos naturais se constituem por cachoeiras, barragens, grutas, inscrições rupestres, praia de areia branca e fina, fauna e flora ricas e preservadas. Belezas que possibilitam a prática de esportes radicais, passeios turísticos, pesquisas, etc., tudo em sintonia perfeita com a natureza.

A origem do nome "Moendas" tem estreita ligação histórica com a origem do próprio nome "Ituaçu". Moendas é porque no local da Fazenda encontravam-se moinhos de farinha, cana e café. Há séculos foram descobertos nesta região, conhecida hoje como parte do Território Sertão Produtivo, minérios de alto valor capital. Como a exploração dessas riquezas foi proibida, aqueles que permaneceram radicados na localidade tiveram que procurar outra forma de subsistência. Como o solo é fértil e há muita água disponível (daí o nome da cidade "Ituaçu": Itu=grande, açu=salto, brejo ou água), surgiram então possibilidades nos cultivos do café, cana, mandioca, além da criação de gado. Nesta última década, aproveitando a imensa jazida de calcário, houve a instalação de Indústrias de cimento, completando a configuração atual das atividades econômicas.

O cenário montanhoso de Ituaçu e da Fazenda Moendas abriga uma extraordinária variedade de ecossistemas como Cerrado, Campos Rupestres, Gerais e Caatinga. As bromélias e orquídeas encontram um ambiente privilegiado, adaptando-se às diferenças de clima, altitude e solo. As trilhas abertas pelos garimpeiros, constituídas por cercas de pedras feitas por escravos, hoje são percorridas por praticantes amadores de trekking e outras modalidades de aventura.

Nesta imensidão de belezas naturais, possibilidades de esporte e lazer e alto potencial para diversos negócios, cabe a pergunta sobre a imagem abaixo: Onde está Dona Soraya?